Representação espiritual de um ente querido desencarnado que segue ao lado de um familiar encarnado, guiando com amor e sabedoria.
A ideia de que um ente querido falecido continua nos acompanhando espiritualmente é reconfortante e profundamente enraizada na doutrina espírita. Mas será que, segundo o Espiritismo, um familiar pode realmente assumir o papel de espírito protetor?
Os espíritos protetores, também conhecidos como anjos da guarda na linguagem popular, são entidades desencarnadas mais evoluídas que se comprometem a acompanhar, orientar e proteger uma pessoa ao longo de sua jornada encarnada. No Espiritismo, acredita-se que essa ligação é planejada antes mesmo do nascimento, como parte de um acordo espiritual.
Segundo O Livro dos Espíritos, de Allan Kardec, os laços afetivos não se rompem com a morte. Um familiar pode sim se tornar espírito protetor, desde que tenha elevação moral e missão compatível com essa responsabilidade. Quando isso acontece, essa alma amiga atua como mentor espiritual silencioso, inspirado por amor genuíno e conhecimento de nossas provas.
Embora não haja confirmação visível, alguns indícios podem apontar essa presença:
Nem todo familiar desencarnado torna-se um guia, mas muitos continuam próximos, acompanhando com carinho. Eles podem atuar como espíritos simpáticos, que nos visitam, inspiram e até intercedem, mas não necessariamente são nossos guias permanentes.
Você já acordou sentindo que recebeu uma visita especial em seus sonhos, alguém querido que…
Você já ouviu falar da Mesa Branca no contexto do Espiritismo, mas ainda tem dúvidas…
Você já se perguntou como saber se a pessoa que faleceu realmente está bem? Esta…
Você já se perguntou se realmente é possível que um ente querido que já partiu…
Você já se perguntou qual é o verdadeiro papel da alegria na busca pela felicidade…
Você já acordou de um sonho vívido onde um parente falecido apareceu para você? Esse…