Você já ouviu histórias de pessoas que, após a morte, continuam agindo como se estivessem vivas? Segundo o Espiritismo, isso não só é possível, como ocorre com frequência. Muitos espíritos, ao deixarem o corpo físico, não acreditam que morreram — um fenômeno espiritual profundo e comovente que nos leva a refletir sobre nossa própria consciência, evolução e preparação para o além.
Com base nos ensinamentos codificados por Allan Kardec e em relatos espirituais psicografados, vamos explorar as razões pelas quais algumas almas não percebem sua morte, como isso afeta sua jornada no plano espiritual e o que a doutrina espírita ensina sobre esse estado de confusão pós-desencarne.
No Espiritismo, a morte do corpo físico é chamada de desencarne — um processo em que o espírito se desliga gradualmente da matéria. Esse desligamento varia conforme a evolução moral e o apego do espírito à vida terrena.
De acordo com obras como O Livro dos Espíritos e O Céu e o Inferno, alguns fatores contribuem para a negação da própria morte:
O espírito que não acredita que morreu entra em um estado de perturbação espiritual, um tipo de confusão psíquica que pode durar dias, meses ou anos, dependendo de sua evolução.
Durante esse período, ele pode:
Essa etapa é descrita em detalhes em relatos como os do espírito André Luiz, nas obras psicografadas por Chico Xavier, como Nosso Lar e Libertação.
Espíritos em perturbação são frequentemente amparados por mentores espirituais, que os ajudam a aceitar a realidade e seguir seu caminho de aprendizado. O despertar espiritual é gradual e acontece no tempo certo para cada alma.
As orações dos encarnados têm forte impacto. A caridade, o amor e os bons pensamentos ajudam a aliviar o sofrimento dos espíritos desencarnados em confusão.
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