"Revelação chocante: Estudos mostram semelhanças impressionantes entre obras psicografadas pelos dois médiuns - coincidência espiritual ou caso de influência indevida?"
Chico Xavier e Divaldo Franco são dois dos nomes mais reverenciados no espiritismo brasileiro. Unidos pela mesma doutrina e por décadas de trabalho mediúnico, eles construíram uma relação pública de admiração mútua. No entanto, um aspecto pouco discutido dessa amizade envolve acusações sutis de plágio, levantadas por estudiosos e críticos ao longo dos anos.
Neste artigo, exploraremos em detalhes as semelhanças entre as obras psicografadas por ambos, os momentos em que essas suspeitas surgiram e como isso afetou – ou não – o legado desses ícones espíritas.
Tanto Chico Xavier quanto Divaldo Franco psicografaram centenas de livros atribuídos a espíritos elevados. Algumas obras, no entanto, apresentam narrativas, estruturas e ensinamentos muito semelhantes, o que levou alguns pesquisadores a questionarem se haveria influência direta de um sobre o outro.
Exemplo notável são as mensagens de Emmanuel, guia espiritual de Chico, e as de Joanna de Ângelis, mentora de Divaldo. Ambos os espíritos trazem ensinamentos sobre caridade, perdão e evolução espiritual, com linguagem e estilo que, em certos trechos, soam próximos.
Alguns livros de Divaldo Franco, publicados após o sucesso das obras de Chico Xavier, foram alvo de comparações. Críticos apontam que:
“Nosso Lar” (Chico Xavier, 1943) e “Leis de Amor” (Divaldo Franco, anos depois) abordam a vida no plano espiritual com descrições parecidas.
“Pão Nosso” (Chico) e “Luz no Caminho” (Divaldo) têm mensagens de consolo com estruturas semelhantes.
Isso não significa cópia deliberada, mas levanta debates sobre inspiração compartilhada ou coincidências mediúnicas.
Chico, conhecido por sua postura humilde, nunca fez qualquer acusação pública contra Divaldo. Pelo contrário, sempre o tratou com respeito e camaradagem, inclusive participando de eventos juntos.
Divaldo, por sua vez, sempre citou Chico como uma grande influência em seu trabalho. Em entrevistas, ele afirmava que o colega era “um farol” para o espiritismo no Brasil, o que poderia explicar as semelhanças em suas obras.
Segundo o espiritismo, mensagens psicografadas vêm de fontes espirituais, não da mente do médium. Portanto, se dois médiuns recebem ensinamentos similares, isso poderia ser explicado por:
Os mesmos espíritos se comunicando por meio de ambos.
Sintonia com egrégoras (grupos espirituais) semelhantes.
Nesse contexto, as semelhanças não seriam plágio, mas confirmação de uma mesma verdade espiritual.
Por outro lado, pesquisadores fora do movimento espírita argumentam que:
O ambiente cultural da época (décadas de 1940-1980) favorecia um certo “estilo” de mensagem.
Divaldo pode ter sido influenciado pelo sucesso de Chico, mesmo que inconscientemente.
Apesar das suspeitas, não há evidências concretas de que Divaldo Franco tenha plagiado Chico Xavier intencionalmente. O mais provável é que ambos, como médiuns de alta capacidade, tenham captado ensinamentos convergentes do plano espiritual.
No fim, o que prevalece é o respeito mútuo que sempre demonstraram – prova de que sua amizade era mais forte que qualquer controvérsia.
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