"Revelação surpreendente: A escolha do celibato por Divaldo Franco dividiu opiniões - sacrifício espiritual ou decisão polêmica? Descubra os motivos por trás dessa decisão que poucos entendem!"
Divaldo Pereira Franco, um dos maiores médiuns espíritas do Brasil, dedicou sua vida inteira à caridade, à divulgação do espiritismo e ao trabalho mediúnico. Mas uma pergunta que sempre surge entre seus seguidores é: Divaldo Franco era casado? Ele teve filhos?
Neste artigo, vamos explorar em detalhes a vida pessoal do médium, explicando por que ele optou por não constituir uma família tradicional e como sua missão espiritual moldou suas escolhas.
Ao contrário de muitos líderes religiosos que formaram famílias, Divaldo Franco nunca se casou e não teve filhos biológicos. Essa decisão não foi por acaso – ela estava diretamente ligada ao seu compromisso com a doutrina espírita e sua missão como médium.
Desde jovem, Divaldo sentiu um chamado espiritual intenso. Ele acreditava que seu trabalho mediúnico e suas obrigações com a Mansão do Caminho (obra assistencial que fundou) exigiam dedicação exclusiva. O casamento e os filhos, na visão dele, poderiam dividir sua atenção e limitar sua capacidade de servir plenamente.
Vale destacar que o espiritismo não proíbe o casamento – muitos médiuns e divulgadores da doutrina são casados e têm filhos. No entanto, no caso de Divaldo, sua opção pelo celibato foi uma escolha pessoal, alinhada com sua percepção de que sua missão exigia entrega total.
Embora não tenha tido filhos biológicos, Divaldo Franco considerava milhares de crianças e jovens como sua família. A Mansão do Caminho, instituição que ele fundou em Salvador, acolheu e educou inúmeras pessoas em situação de vulnerabilidade.
Muitos desses jovens, hoje adultos, veem Divaldo como uma figura paterna, já que ele não apenas provia educação e assistência, mas também orientação moral e espiritual.
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