A música brasileira perdeu uma de suas vozes mais marcantes. Preta Gil morreu neste domingo, 20 de julho de 2025, aos 50 anos, após uma longa batalha contra o câncer colorretal. A confirmação foi feita pela equipe da cantora e divulgada por portais como CNN Brasil, Revista Quem e UOL Splash. A notícia comoveu fãs, artistas e personalidades de todo o país.
Preta Gil: Uma trajetória de coragem e autenticidade
Filha do ícone Gilberto Gil, Preta nasceu em 8 de agosto de 1974, no Rio de Janeiro. Mais do que herdeira de um nome, ela construiu sua própria carreira como cantora, atriz, empresária e ativista.
Com uma voz marcante e presença forte, lançou sucessos como “Sinais de Fogo”, “Stereo” e “Vá Se Benzer”. Também ficou conhecida por comandar o tradicional Bloco da Preta, um dos maiores do Carnaval carioca.
Luta contra o câncer
Em janeiro de 2023, Preta Gil foi diagnosticada com câncer colorretal. Iniciou tratamento no Brasil e, posteriormente, se mudou para os Estados Unidos para participar de um protocolo experimental em instituições de Nova York e Washington.
Mesmo durante o tratamento, a artista se manteve presente nas redes sociais, compartilhando momentos de fé, otimismo e superação. A força com que enfrentou a doença foi admirada por milhões de fãs.
Morte de Preta Gil comove o Brasil
A notícia da morte de Preta Gil foi confirmada às 20h deste domingo. Ela estava internada em uma clínica nos Estados Unidos e faleceu devido a complicações do câncer. A equipe da artista divulgou uma nota oficial agradecendo o carinho dos fãs e pedindo respeito neste momento de dor.
Nas redes sociais, artistas como Ivete Sangalo, Anitta, Lulu Santos e Caetano Veloso já prestaram homenagens emocionadas à cantora, destacando sua alegria, coragem e importância para a cultura brasileira.
Legado e homenagens
Além da música, Preta Gil foi símbolo de resistência e representatividade. Lutou contra o racismo, a gordofobia, o machismo e a homofobia, sempre usando sua voz para defender o amor e a liberdade de ser quem se é.
Ela deixa o filho Francisco, familiares, amigos e uma legião de fãs que continuarão ecoando suas mensagens de empoderamento, inclusão e arte.
Fonte: Revista Quem
