Santos Dumont, Minas Gerais — Um crime brutal chocou moradores da zona rural de Santos Dumont na manhã do último domingo, **21 de setembro de 2025**, quando um idoso de 66 anos foi encontrado morto com um ferimento grave na cabeça, segundo informações da Polícia Militar. O autor do homicídio, identificado como primo da vítima, usou o celular do idoso para enviar mensagens de socorro — uma tentativa clara de despistar as investigações.
* A vítima foi encontrada caída no chão de sua fazenda, com grande quantidade de sangue na região da cabeça.
* O autor, de 35 anos, estava no local, visivelmente nervoso, e forneceu versões contraditórias sobre onde estava no momento do crime.
* Após algum tempo, ele confessou o homicídio, alegando que agiu sob emoção, motivado por acusações de furto feitas pelo idoso no dia anterior.
* O instrumento do crime foi um porrete, utilizado para desferir um golpe fatal na cabeça da vítima.
Em uma tentativa de encobrir o crime, o autor usou o celular da vítima para enviar mensagens de socorro a familiares, simulando que algo ruim tinha acontecido sem revelar quem era o responsável.
Além disso, ele chegou a encaminhar a foto de outra pessoa, com o objetivo de colocar a culpa nela. No entanto, os investigadores perceberam uma pista decisiva: a tela do aparelho que enviou a imagem tinha uma rachadura característica, idêntica à rachadura encontrada no aparelho apreendido com o homem inculpado — uma evidência física que vinculou o autor à manipulação do dispositivo.
Com base nas provas, ele foi preso em flagrante pelo crime de **homicídio qualificado**. A qualificadora mais provável, à primeira vista, é o emprego de meio cruel ou recurso que dificultou a defesa da vítima. Também pode haver discussão sobre premeditação, mesmo que ele alegue ter agido sob emoção.
A Polícia Civil de Santos Dumont está à frente do inquérito, que buscará:
* confirmar todas as circunstâncias do crime: hora exata, local dentro da fazenda, relação entre autor e vítima, estado emocional do acusado no momento do ato;
* verificar se houve testemunhas, câmeras de segurança ou registros de áudio para corroborar versões;
* detalhar as provas materiais, especialmente perícias no celular, no porrete, rastreamento de mensagens enviadas, possíveis impressões digitais ou vestígios de sangue;
* determinar se há participação de terceiros ou conluio.
O caso repercute com tristeza e choque na comunidade rural de Santos Dumont. Assassinatos em zona rural muitas vezes trazem uma sensação de insegurança mais intensa, pelo isolamento, demora de socorro, e sensação de que “ninguém vai ver ou ouvir”. O uso do celular da vítima para simular ações de socorro aumenta o grau de astúcia do autor e intensifica o sentimento de traição para quem conhecia as partes.
### Considerações finais
Embora ainda haja lacunas a serem preenchidas, o caso delineia elementos clássicos de homicídio aliado a uma tentativa de enganar a investigação — o que tende a agravar a responsabilidade penal do acusado. É provável que, após o inquérito, o Ministério Público busque a imputação de qualificadoras fortes, como meio cruel ou prática de dissimulação.
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